O artigo problematiza a profissionalização da pesquisa histórica na universidade brasileira, dinamizada entre 1960 e 1970, no que tange à relação entre o fazer historiográfico e o acesso às fontes documentais. Para tanto, nosso fio norteador é a performance da historiadora Cecília Westphalen no campo da criação de projetos e metodologias para levantamento e arrolamento de arquivos.
Palavras-chave: historiografia brasileira; pesquisa histórica; arquivos; Cecília Westphalen.