O artigo apresenta alguns resultados da pesquisa
Arquitetura, teatro e cultura , apoiada pelo CNPq e pela FAPERJ, e busca demonstrar que o “vazio teatral” no Brasil do século XVIII e início do XIX – citado por renomados historiadores – foi, na realidade, um período de intensas atividades teatrais assim como nas demais artes, conforme comprovado pelas inúmeras casas de ópera construídas, a exemplo da de Vila Rica, ainda na colônia, e do Real Teatro São João, após a chegada da corte. Os edifícios analisados com base nas teorias de Françoise Choay seguem a utopia dos modelos iluministas portugueses.
Palavras-chave: arquitetura; edifício teatral; modelos arquiteturais
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