Resumo
O artigo avalia as novas formas de sensibilidade e fazer histórico possibilitadas pelo cinema de arquivo – em especial procedimentos de temporalidade longa. Os documentários investigados retomam imagens de acontecimentos históricos e não imagens privadas: a ditadura em Natureza-morta, a migração em As Nove Musas e a revolução em Videogramas de uma Revolução. Defende a função (des)pedagógica do cinema de arquivo.

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