O artigo busca refletir sobre a trajetória da professora, pesquisadora, tradutora, jornalista, poetisa, contista e romancista Ruth Guimarães Botelho (1920-2014), especialmente sua aproximação com os meios jornalísticos da metade dos anos 1940, ambiente predominantemente composto por homens brancos, em um momento crítico para o trabalho intelectual, dada a censura imposta pela ditadura do Estado Novo.
Palavras-chave: Ruth Guimarães; imprensa; romance.