Propomos neste artigo analisar o processo de construção da narrativa sobre o arquipélago de Marajó, veiculada em livros, artigos, diários e cartas produzidos por viajantes naturalistas do século XIX. Partimos do pressuposto de que a realidade construída e relatada foi moldada à luz de embates de percepções sobre vida e trabalho.
Palavras-chave: arquipélago de Marajó; literatura de viagem; século XIX; pensamento decolonial.