Este artigo pretende apresentar as principais características do Arquivo Nacional na gestão de Eugênio Vilhena de Moraes (1938-1945), no Estado Novo, período no qual a instituição se destaca com duplo papel. Além de espelhar internamente parte das práticas centralizadoras do governo Vargas, a instituição ainda foi acionada para atender duas faces do projeto de nação estado-novista: de modernização da administração pública e de exaltação da nação.